Olá tudo bem!!
O fim de semana passado foi de muita reflexão pra mim. Dia das Mães. Eu atualmente moro com minha mãe e meus filhos. Ou seja, vivi a data duplamente.
E minha filha fez um desenho lindo ilustrando a nossa família (pensando em quem mora junto). Mas a gente reza diariamente, antes de dormir, e é então que realmente colocamos nas orações quem a gente considera realmente a nossa família. Amigos, tios e tias, primo querido (considerado meu sobrinho!), pai dos meus filhos, mais amigos... vovó, cachorrinha, cachorra que já foi nossa... ex-vizinhos ainda próximos... Enfim, é tanta gente que passa pela nossa vida e deixa algo de bom.
Aí está o lindo desenho.
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| A legenda: EU, meu filho, minha mãe e minha princesa, a desenhista! |
E eu, quanto mais vivo, menos aprendo a conhecer pessoas e esperar um tempinho para realmente conhecê-las. Eu vou sempre de coração aberto, sempre pronta a gostar, sempre pronta pro abraço, pra incluir o novo na minha vida, como se estivesse estado lá sempre. Aí, no dia seguinte, descubro que não é sempre assim. Preciso me defender um pouco mais. Nem todo mundo gosta de mim assim, à primeira vista, como eu acho que gostam. E eu preciso aprender a parar de gostar de todo mundo assim, de cara, sem saber de nada...rs
Respeitando as diferenças... Vamos em frente!
Bjs,
PROXIMIDADE
“Além de nossas diferenças existe uma esfera onde eu encontro o outro. Focar nas diferenças é estancar nos detalhes. Focar nos bons votos e sentimentos puros em relação a cada um que encontro é convidar o outro para uma esfera que está além de nossas diferenças. Esse espaço é um estado de consciência que inclui tudo aquilo que celebra proximidade e cria uma sensação de pertencimento a uma família humana. Esse espaço é uma atitude que respeita as diferenças.”
Brahma Kumaris
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