Olá, tudo bem?
Hoje passo rapidamente só pra contar 2 acontecimentos que achei estranhos... coisas de Sampa...
Costumo ir ao supermercado à noite, sempre saindo do trabalho. E sempre, na porta, encontro pedintes dos mais variados tipos... mães com crianças de colo e mais uma fileirinha de pequenos andarilhos, bêbados, mendigos pedindo cigarro ou litro de leite pros filhos que ficaram em casa doentes...
Mas noite dessas, encontrei um cara não muito sujo, de tênis, que me abordou logo na entrada e pediu algum dinheiro. Disse que não tinha... e ele arrematou: "Então compra uma lata de leite condensado pra mim, por favor!"
"Oi? Leite condensado?"- perguntei.
"É, é bom, né? Leite condensado."- respondeu firme e seguro.
Achei engraçado. Comprei, é claro. Mas fiquei bem frustrada ao sair e não encontrá-lo.
Anteontem, manhã de outono, naquele horário em que aparece um sozinho (mas nada muito forte, sol ameno, com vento, típico dessa estação), saí com a minha cachorra pra dar uma volta. Afinal, quando ela me vê vestida, arrumada e com a bolsa na mão, fica histérica para ir comigo. rs
Estou atravessando a Avenida Angélica e, enquanto aguardo os carros passarem, olho pro sol (aproveitando os raios na minha pele). Eis que um senhor me aborda e diz:
"Posso te dizer uma coisa?"
"Claro!" - respondi.
"Imagine que você estivesse atravessando esse asfalto quente, escaldante, descalça... É assim que o seu cachorrinho sente, ele pode queimar as patinhas. Procure sair com ele mais tarde para não machucá-lo." - bombardeou ele com ar simpático, mas crítico.
"OK..." - respondi meio confusa. Primeiro porque o sol não estava forte. Segundo porque fiquei realmente surpresa com a abordagem. Não sou do tipo que faz minha cachorrinha sofrer. Sou super cuidadosa, só saio com ela à noite, em geral. Foi uma exceção...
Enfim...
Cenas de uma cidade grande e imprevisível.
Hoje passo rapidamente só pra contar 2 acontecimentos que achei estranhos... coisas de Sampa...
Costumo ir ao supermercado à noite, sempre saindo do trabalho. E sempre, na porta, encontro pedintes dos mais variados tipos... mães com crianças de colo e mais uma fileirinha de pequenos andarilhos, bêbados, mendigos pedindo cigarro ou litro de leite pros filhos que ficaram em casa doentes...
Mas noite dessas, encontrei um cara não muito sujo, de tênis, que me abordou logo na entrada e pediu algum dinheiro. Disse que não tinha... e ele arrematou: "Então compra uma lata de leite condensado pra mim, por favor!"
"Oi? Leite condensado?"- perguntei.
"É, é bom, né? Leite condensado."- respondeu firme e seguro.
Achei engraçado. Comprei, é claro. Mas fiquei bem frustrada ao sair e não encontrá-lo.
Anteontem, manhã de outono, naquele horário em que aparece um sozinho (mas nada muito forte, sol ameno, com vento, típico dessa estação), saí com a minha cachorra pra dar uma volta. Afinal, quando ela me vê vestida, arrumada e com a bolsa na mão, fica histérica para ir comigo. rs
Estou atravessando a Avenida Angélica e, enquanto aguardo os carros passarem, olho pro sol (aproveitando os raios na minha pele). Eis que um senhor me aborda e diz:
"Posso te dizer uma coisa?"
"Claro!" - respondi.
"Imagine que você estivesse atravessando esse asfalto quente, escaldante, descalça... É assim que o seu cachorrinho sente, ele pode queimar as patinhas. Procure sair com ele mais tarde para não machucá-lo." - bombardeou ele com ar simpático, mas crítico.
"OK..." - respondi meio confusa. Primeiro porque o sol não estava forte. Segundo porque fiquei realmente surpresa com a abordagem. Não sou do tipo que faz minha cachorrinha sofrer. Sou super cuidadosa, só saio com ela à noite, em geral. Foi uma exceção...
Enfim...
Cenas de uma cidade grande e imprevisível.
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